Título: O TREINAMENTO DE FORÇA COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO MELHOROU A GLICEMIA BASAL, CAPACIDADE FÍSICA E A SENSIBILIDADE BARROREFLEXA EM MODELO EXPERIMENTAL DE PARKINSON
Proponente(s): Bernardes, N.
Aluno(s): Cerqueira, C. C.
Área: Ciências Biológicas e da Saúde
Resumo:
Objetivo: Avaliar os efeitos do Treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo (TF-RFS) em modelo experimental de PK. Metodologia: Ratos Wistar foram divididos: Controle (GC:n=8); Parkinson Sedentário (GPS:n=9); Controle Treinado (GCT:n=8) e Parkinson Treinado (GPT:n=9). O modelo foi induzido por 6-OHDA (6 μg/μl estereotaxia/cérebro). O TF-RFS foi realizado em escada, a RFS foi realizada a 80 mmHg. Foi avaliado a glicemia basal, tolerância oral a glicose; teste de carga máxima (TCM), teste de esforço máximo, pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), respostas reflexas taquicárdicas (RT) e bradicárdicas (RB) (TEM) (OGTT) - (CEUA 076/22). Resultados: Os valores de glicemia basal foram menores no GPT em comparação ao GPS ao final do protocolo (79,22±11,8 vs. 86,89±5,8 mg/dL) e no OGTT houve maior sensibilidade em metabolizar glicose no GPT; GCT e GC comparado ao GPS. No TCM final (GC:900±219;GPS:1060±150;GCT:1551±254;GPT:1542±200g) todos os grupos aumentaram a carga em relação ao início (GC:439±43;GPS:504±101;GCT:522±90;GPT:523±54g). A PA foi semelhante entre os 4 grupos estudados. A RB foi maior no GPT; GCT e GC em comparação ao GPS respectivamente (-1.44±0,40; - 1,32±0.43; -1,22±0,150; -0,84±0,21 mmHG/bpm) e para a RT não houve diferença entre os grupos. Conclusão: Os dados demonstraram benefícios TF-RFS no perfil metabólico, capacidade funcional, associada ao aumento das respostas bradicárdicas em um modelo experimental de Parkinson.